Oi Leitores do ME,
Hoje estou aqui para falar de uma estréia do cinema nesta semana que eu achei muito interessante
Só pelo nome e pela imagem devem estar pensando "Que merd@ de filme é esse?!"
E hoje estou aqui para dizer o contrário
Esse filme Não é só um filme infantil
A sacada do filme de Tirard é nos apresentar o mundo pelos olhos do garoto
Um mundo que não capta as insatisfações do pai no trabalho,
Por exemplo: Ao mesmo tempo em que acompanhamos a realidade enxergada pelos adultos
Há duas histórias correndo em paralelo em O Pequeno Nicolau,
Dois pontos de vista (o adulto e o infantil) sobre uma mesma situação,
E é divertida a rede de falsos acasos que o roteiro arruma para amarrá-las no final
Sinopse: Estamos na França dos anos 50, de tipos caricatos metropolitanos à Monsieur Hulot. O Nicolau do título (Maxime Godart) aparentemente não tem com que se preocupar. É filho único de um pai que conta vantagens e uma mãe que o mima. Cheios de problemas são os amigos de Nicolau na escola - tem o que estuda pouco, o que estuda até demais, o que come muito, o que briga muito. Nicolau, não. Vive uma infância plena. Tanto que, perguntado o que gostaria de ser quando crescer, o menino nem sabe o que responder.
Mas o primeiro sinal do amadurecimento surge numa desconfiança: Nicolau suspeita que seus pais estão querendo lhe dar um caçula. O raciocínio não passa pela cabeça do menino, mas ser o filho mais velho já fez dele um pequeno homem. O que Nicolau concebe, então, no roteiro de Alain Chabat, Laurent Tirard e Grégoire Vigneron, é um plano para manter-se não só o filho único, mas, simbolicamente, manter-se para sempre uma criança.
Hoje estou aqui para falar de uma estréia do cinema nesta semana que eu achei muito interessante
Só pelo nome e pela imagem devem estar pensando "Que merd@ de filme é esse?!"
E hoje estou aqui para dizer o contrário
Esse filme Não é só um filme infantil
A sacada do filme de Tirard é nos apresentar o mundo pelos olhos do garoto
Um mundo que não capta as insatisfações do pai no trabalho,
Por exemplo: Ao mesmo tempo em que acompanhamos a realidade enxergada pelos adultos
Há duas histórias correndo em paralelo em O Pequeno Nicolau,
Dois pontos de vista (o adulto e o infantil) sobre uma mesma situação,
E é divertida a rede de falsos acasos que o roteiro arruma para amarrá-las no final
Sinopse: Estamos na França dos anos 50, de tipos caricatos metropolitanos à Monsieur Hulot. O Nicolau do título (Maxime Godart) aparentemente não tem com que se preocupar. É filho único de um pai que conta vantagens e uma mãe que o mima. Cheios de problemas são os amigos de Nicolau na escola - tem o que estuda pouco, o que estuda até demais, o que come muito, o que briga muito. Nicolau, não. Vive uma infância plena. Tanto que, perguntado o que gostaria de ser quando crescer, o menino nem sabe o que responder.
Mas o primeiro sinal do amadurecimento surge numa desconfiança: Nicolau suspeita que seus pais estão querendo lhe dar um caçula. O raciocínio não passa pela cabeça do menino, mas ser o filho mais velho já fez dele um pequeno homem. O que Nicolau concebe, então, no roteiro de Alain Chabat, Laurent Tirard e Grégoire Vigneron, é um plano para manter-se não só o filho único, mas, simbolicamente, manter-se para sempre uma criança.
Le Petit Nicolas - O pequeno Nicolau
França , 2009 - 91 minutos
Infantil
Direção:
Laurent Tirard
Roteiro:
Alain Chabat, Laurent Tirard e Grégoire Vigneron, baseado na HQ de René Goscinny e Jean-Jacques Sempé
Elenco:
Máxime Godart, Valérie Lemercier, Kad Merad, Sandrine Kiberlain, François-Xavier Demaison, Michel Duchaussov, Daniel Prévost, Vincent Claude, Charles Vaillant, Victor Carles, Benjamin Averty, Germain Petit Damico
pelo nome do filme achei mesmo q era uma merd@. Mas depois de ter lido a sinopse e o objetivo que o filme tem achei interressante
as duas maneiras de olhar algo, o adulto e o da criança...